Apesar de o Papa já ter declarado que não via com maus olhos a renúncia,
o anúncio da sua saída foi recebido, em Portugal, com alguma surpresa.
É um "acto de grande coragem e de grande amor", classifica o padre José de Tolentino Mendonça ao PÚBLICO. Foi um "acto extraordinariamente corajoso", define D. José Policarpo, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa à Rádio Renascença. Coragem é também a palavra usada pelo bispo de Viseu, Ilídio Leandro: "Era necessário vencer toda uma tradição que não aponta para ser normal um acto destes”, justifica à Lusa. Foi um acto de coragem, mas também “de muita fé, porque vê-se que tomou esta atitude por amor à Igreja e por sentir que as suas forças já não permitiam conduzir a barca de Pedro [a Igreja] nos momentos e nas circunstâncias em que é necessário vigor, determinação, firmeza e aquela presença que, pela doença, já não poderia ter”.
É um "acto de grande coragem e de grande amor", classifica o padre José de Tolentino Mendonça ao PÚBLICO. Foi um "acto extraordinariamente corajoso", define D. José Policarpo, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa à Rádio Renascença. Coragem é também a palavra usada pelo bispo de Viseu, Ilídio Leandro: "Era necessário vencer toda uma tradição que não aponta para ser normal um acto destes”, justifica à Lusa. Foi um acto de coragem, mas também “de muita fé, porque vê-se que tomou esta atitude por amor à Igreja e por sentir que as suas forças já não permitiam conduzir a barca de Pedro [a Igreja] nos momentos e nas circunstâncias em que é necessário vigor, determinação, firmeza e aquela presença que, pela doença, já não poderia ter”.
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