Mãe, cujo coração vive sempre palpitando
Pelo filho amado onde quer que ele esteja,
Desde a sua infância sempre contemplando,
Até adulto como assim ela bem almeja.
Mãe, és gloriosa seguindo o teu santo destino,
Aconchegando o filho com que ele sempre canta,
Assim fazendo desde quando era inda menino
Como em um jardim regando uma tenra planta.
Mãe, com amor conduzes bem esta tua labuta,
Acalentando o filho com teu amor dolentemente,
Quando pequeno um chorinho sempre escuta,
Mas ao final de tua rota te sentes bem contente.
Mãe, que te desdobras oferecendo alentado amor
Aos nobres filhos que em teu ventre se geraram,
Esqueces, com alegria e sorrisos do parto a dor,
Na esperança dos porvir que sempre te marcaram.
Oh! Doce Mãe, ícone do amor e da serena bondade,
Simbolizas a ternura, a nobreza e tudo transcendente
A sinfonia que mostra o rumo para toda a humanidade,
Tornando a nossa vida mais pura e mais contente.
A leitura do poema do Prof. Péricles da Motta Oliveira fez parte da programação em homenagem às mães na Tuna Luso Brasileira. Parabéns a todas as mães Cruzmaltinas.